Com uma coleção baseada na arquitetura, no concretismo e no futurismo retrô, a
Cori subiu na passarela do XX Crystal Fashion para abrir o penúltimo dia de desfiles (17/04), em Curitiba. A marca trouxe modelo
s com muita alfaiataria e looks profissionais para uma mulher chique e contemporânea. A atriz
Larissa Maciel, conhecida por interpretar a cantora Maysa na minissérie da Globo, entrou na passarela no final do desfile com a camiseta da campanha “O Câncer de Mama no Alvo da Moda”, e recebeu muitos aplausos da plateia.
A atriz, que já está escalada para a próxima novela de Manoel Carlos, visitou também o estande da loja de presentes Beatriz Séra, em parceria com a Porto Brasil Cerâmica, que lançou na cidade as canecas da campanha.
No que diz respeito às roupas mostradas, os estilistas da Cori, Dudu Bertholini e Rita Comparato, trouxeram muito da moda masculina para vestir suas mulheres contemporâneas e elegantes, mas não deixaram de lado a feminilidade e a sensualidade. Este é o ponto forte da Cori: fazer roupas para mulheres profissionais que não querem deixar de lado seu estilo, e é isto que a marca vem fazendo desde os anos 60, quando foi pioneira no Brasil ao introduzir calças compridas e o prêt-à-porter para as mulheres que trabalhavam. A alfaiataria foi o ponto forte, com a silhueta ajustada ao corpo, cinturas bem marcadas e flashes de cor em peças sóbrias.
A cartela de cores foi sóbria, com
preto, branco e cinza, pontuados com recortes geométricos e cores fortes e opacas. As principais padronagens foram risca de giz, príncipe de Gales e pied de coq. No entanto, a marca encontrou espaço para dar cor aos modelos nos detalhes, como botões azuis, cintos vermelhos, sapatos coloridos ou outros acessórios que davam um toque especial para cada modelo. Não é preciso ter medo de usar uma roupa básica com vários detalhes em cores diferentes. Um dos looks foi um vestido tubinho inteiro preto, com uma bolsa cinza e azul, cinto laranja e sapato verde. Patchworks em couro também variavam os looks. Aliás, o couro trabalhado em várias formas e cores foi bem presente na segunda parte do desfile. Luvas de couro, maxi bijuterias (realmente maxi), lenços, bolsas de mão e echarpes eram os acessórios mais presentes.
Calças retas substituíram as pantalonas e as ombreiras sobem com muitos paletós estruturados, em influência dos anos 80. Destaque também para a saia-lápis, em diversas cores e texturas. Nem todos os volumes foram justos, no entanto, com vestidos de cetim, quimonos, cardigãs e calças bufantes (estas, usadas por dentro das botas). Nos tecidos, um contraste entre texturas mais pesadas, como a lã e o couro com a delicadeza do cetim. Na produção, a maquiagem foi bem limpa, procurando ressaltar a beleza natural das modelos. Nos cabelos, rabos de cavalo simples.
Foto: Ricardo Pacak
s com muita alfaiataria e looks profissionais para uma mulher chique e contemporânea. A atriz Larissa Maciel, conhecida por interpretar a cantora Maysa na minissérie da Globo, entrou na passarela no final do desfile com a camiseta da campanha “O Câncer de Mama no Alvo da Moda”, e recebeu muitos aplausos da plateia.
A atriz, que já está escalada para a próxima novela de Manoel Carlos, visitou também o estande da loja de presentes Beatriz Séra, em parceria com a Porto Brasil Cerâmica, que lançou na cidade as canecas da campanha.
No que diz respeito às roupas mostradas, os estilistas da Cori, Dudu Bertholini e Rita Comparato, trouxeram muito da moda masculina para vestir suas mulheres contemporâneas e elegantes, mas não deixaram de lado a feminilidade e a sensualidade. Este é o ponto forte da Cori: fazer roupas para mulheres profissionais que não querem deixar de lado seu estilo, e é isto que a marca vem fazendo desde os anos 60, quando foi pioneira no Brasil ao introduzir calças compridas e o prêt-à-porter para as mulheres que trabalhavam. A alfaiataria foi o ponto forte, com a silhueta ajustada ao corpo, cinturas bem marcadas e flashes de cor em peças sóbrias.
A cartela de cores foi sóbria, com 
preto, branco e cinza, pontuados com recortes geométricos e cores fortes e opacas. As principais padronagens foram risca de giz, príncipe de Gales e pied de coq. No entanto, a marca encontrou espaço para dar cor aos modelos nos detalhes, como botões azuis, cintos vermelhos, sapatos coloridos ou outros acessórios que davam um toque especial para cada modelo. Não é preciso ter medo de usar uma roupa básica com vários detalhes em cores diferentes. Um dos looks foi um vestido tubinho inteiro preto, com uma bolsa cinza e azul, cinto laranja e sapato verde. Patchworks em couro também variavam os looks. Aliás, o couro trabalhado em várias formas e cores foi bem presente na segunda parte do desfile. Luvas de couro, maxi bijuterias (realmente maxi), lenços, bolsas de mão e echarpes eram os acessórios mais presentes.
Calças retas substituíram as pantalonas e as ombreiras sobem com muitos paletós estruturados, em influência dos anos 80. Destaque também para a saia-lápis, em diversas cores e texturas. Nem todos os volumes foram justos, no entanto, com vestidos de cetim, quimonos, cardigãs e calças bufantes (estas, usadas por dentro das botas). Nos tecidos, um contraste entre texturas mais pesadas, como a lã e o couro com a delicadeza do cetim. Na produção, a maquiagem foi bem limpa, procurando ressaltar a beleza natural das modelos. Nos cabelos, rabos de cavalo simples.
Foto: Ricardo Pacak
Um comentário:
Um dos desfiles mais bonitos.
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