As formas simples se mostraram muito sensuais – comprimentos mínimos, silhuetas marcadas, tomara que caia, corseletes, shorts e peças amplas. Nas estampas e padronagens, muito xadrez, listras, florais e tecidos lisos.
Cor pastel, babados e outros elementos dignos de uma história de livro infantil ganharam a atenção do público. Jeans e tecidos leves, transparentes, vestidos longos e curtos, no melhor clima de fazenda, se combinaram com sapatos que em nada lembram a falta de conforto proposta pelos calçados urbanos – para os homens – e sandálias com saltos altos e meias coloridas – para as mulheres.
A paleta abrigou cores como rosa e azul bebê, amarelo claro, lilás, laranja, marrom e seus derivados. As lavagens e os cortes dos jeans (em especial nas jaquetas) remeteram à moda oitentista. E, nos acessórios, laçarotes, folhas, colares em formato de pequenas frutas, penas e chapéus de pano coloridos e estampados. E os cabelos dos modelos – soltos e descompromissados – trouxeram a liberdade e a leveza da fazenda. Fotos: Daniel Sorrentino
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