Roupas criadas para inspirar uma mulher de postura bem-resolvida, e no controle da situação, a optar pela elegância a expressão da personalidade. Esta foi a base da coleção Verão 2010 da
Lafort, batizada de “
Digitais”, e que fechou a primeira noite de desfiles do
3º Paraná Business Collection.
A
través de um sutil revival dos anos 80 (sem que a identidade da marca seja perdida nesse processo), as estilistas
Irit 
Czerny e Léa Okamoto Ramos optaram por decotes molengos, macacões, calças de pernas largas, muitos bolsos e formas fluídas em seu conjunto de looks, sem perder o espírito da marca. Esta preferência pela modelagem larga abriu espaço para a utilização de preciosos volumes, que apareceram na região do quadril em saias, shorts abalonados e também em blusas volumosas. Estruturas muito justas, em vestidos bandage, também surgiram na coleção.
Drapeados, franzidos, amarrações e babados foram trabalhados a partir da fluidez de tecidos como jérsei e ce
tim leve, e os recortes bem colocados fizeramm com que as formas naturais definissem o shape da roupa. Transparências, tecidos nobres e o preciso trabalho de alfaiataria d
a Lafort foram outros elementos que surgiram na passarela, junto a diversos contrastes cromáticos. Cáqui, nude e preto foram somados a amarelo, hibisco, turquesa e azul.
Estes tons surgiram também nas estampas de poás, listras e efeitos gráficos abstratos, muitas delas desenvolvidas de forma digital. “Assim como temos dez impressões distintas umas das outras, mas que são nossa marca pessoal, é a coleção da Lafort”, explicou Léa Okamoto Ramos. “Na passarela, será mostrada essa unidade em distintas estampas e jacquards, em total harmonia com as estruturas, formas e cores que, unindo tricô e alfaiataria, mostram sua personalidade e estilo”, completou.
Os aviamentos em banhos dourados, mesmo tom das jóias, garantiram um refinamento a mais no conjunto final dourado, mesmo tom das jóias.
Foto: Ricardo Pacak
través de um sutil revival dos anos 80 (sem que a identidade da marca seja perdida nesse processo), as estilistas Irit 
Czerny e Léa Okamoto Ramos optaram por decotes molengos, macacões, calças de pernas largas, muitos bolsos e formas fluídas em seu conjunto de looks, sem perder o espírito da marca. Esta preferência pela modelagem larga abriu espaço para a utilização de preciosos volumes, que apareceram na região do quadril em saias, shorts abalonados e também em blusas volumosas. Estruturas muito justas, em vestidos bandage, também surgiram na coleção.
Drapeados, franzidos, amarrações e babados foram trabalhados a partir da fluidez de tecidos como jérsei e ce
tim leve, e os recortes bem colocados fizeramm com que as formas naturais definissem o shape da roupa. Transparências, tecidos nobres e o preciso trabalho de alfaiataria d
a Lafort foram outros elementos que surgiram na passarela, junto a diversos contrastes cromáticos. Cáqui, nude e preto foram somados a amarelo, hibisco, turquesa e azul.
Estes tons surgiram também nas estampas de poás, listras e efeitos gráficos abstratos, muitas delas desenvolvidas de forma digital. “Assim como temos dez impressões distintas umas das outras, mas que são nossa marca pessoal, é a coleção da Lafort”, explicou Léa Okamoto Ramos. “Na passarela, será mostrada essa unidade em distintas estampas e jacquards, em total harmonia com as estruturas, formas e cores que, unindo tricô e alfaiataria, mostram sua personalidade e estilo”, completou.
Os aviamentos em banhos dourados, mesmo tom das jóias, garantiram um refinamento a mais no conjunto final dourado, mesmo tom das jóias.
Foto: Ricardo Pacak
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