Quem, de algum lugar da cidade, não vê a grande e bela estufa do Jardim Botânico? Quem de lá, entre flores, não consegue enxergar ao menos uma face de Curitiba? Assim é desde 1991.
Em Curitiba, ópera é de arame - árvores, água e pedras. Aqui, Ópera de Arame não é a peça, mas o teatro em si. Porém, sem deixar de ser também um espetáculo. Assim como a vizinha Pedreira, que na cidade tem nome de poeta. Perto do Tingui está o Tanguá. O rio do Parque Barigui passa antes por lá. Até ser parque era pedreira. De apenas exploração se transformou em mais que um cenário, em distração. "Baía das Conchas" para os índios é Tanguá. Para os turistas é mais um ponto imperdível do roteiro. E, no bairro Pilarzinho, quem tem o privilégio de lá estar todos os dias sabe bem o que mais este parque é.A Santos Andrade é apenas uma praça. Porém, culta e intelectual. De um lado é chão para o Teatro Guaíra, de outro sustenta a Universidade Federal do Paraná. Palácio que é, desde 1912, a primeira universidade do País. Prédio imponente é símbolo e referência.Na entrada está o que índios, há muito tempo, já encontraram e deram nome. "Rio do Fruto Espinhoso" é Barigui e Barigui é parque desde 1972. Lazer, exercício e uma bela vista - que da torre da antiga Telepar se vê. É um dos pontos turísticos de Curitiba. Serviu aos índios, aos jacarés, serve ao turista e, certamente, à população.
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Há 9 anos
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