Sinônimo de luxo, a SAAD abriu a terceira noite de desfiles do XXII Crystal Fashion, quarta-feira, 14/04.
O desfile da marca apresentou um inverno inspirado nos contos de fada e na realeza imperial. Na passarela, a presença da princesa Paola de Orleans e Bragança - tataraneta da princesa Isabel - reforçou o conceito da coleção. O desfile contou com a colaboração do stylist Álvaro Salazar, conhecido pela atuação em publicações como Homem Vogue Americana, The New York Times e Squire Magazine. Para ele, a mulher representada pela SAAD é elegante, jovem e versátil. “Ousada, mas sem perder a formalidade”, pondera. Sofisticação é o grande objetivo da SAAD para a estação mais fria do ano. Babados, estampas, transparências e tecidos nobres fizeram emocionar quem assistiu ao desfile sob uma trilha sonora de caráter lúdico, gelo seco, mistério e luzes que lembravam estrelas na boca de cena. A apresentação foi ainda um convite ao mergulho em um livro de contos de fadas, como se a roupa fosse capaz de transportar a uma outra dimensão.
Os acessórios – considerados o ponto alto da marca – ornamentaram sobretudos
, camisas de seda, decotes, corseletes e mangas volumosas, além de prestarem incentivo ao trabalho artesanal. A matéria-prima é nobre e remete à riqueza das cortes dos séculos XVIII e XIX: seda, xantungue, georgette, organza e cetim. Um dos destaques ficou por conta do jacquard com a estampa West Wood, exclusivamente idealizada para essa coleção. Outra inspiração – a década de 1940 – se traduziu em casacos masculinos militares deste período, nos ombros largos e na silhueta invertida, que a torna mais próxima de uma figura masculina, porém, com a cintura muito marcada.
A cartela de cores segue uma evolução do tom nude como o perle (off-white), o argile (nude) e o rose (blush) e caminha para tons mais fortes como o granada (vinho), o ebony (café), o roche (cinza) e o hematita (grafite), passando pelas cores preciosas como o rubi e o esmeralda. Estas cores iluminam o novo preto: o anis (marinho).
Sob fortes aplausos do público, Paola de Orleans e Bragança (foto da esquerda) fez sua última entrada na passarela ao lado de Roberta Saad, proprietária e estilista da marca.
, camisas de seda, decotes, corseletes e mangas volumosas, além de prestarem incentivo ao trabalho artesanal. A matéria-prima é nobre e remete à riqueza das cortes dos séculos XVIII e XIX: seda, xantungue, georgette, organza e cetim. Um dos destaques ficou por conta do jacquard com a estampa West Wood, exclusivamente idealizada para essa coleção. Outra inspiração – a década de 1940 – se traduziu em casacos masculinos militares deste período, nos ombros largos e na silhueta invertida, que a torna mais próxima de uma figura masculina, porém, com a cintura muito marcada.
A cartela de cores segue uma evolução do tom nude como o perle (off-white), o argile (nude) e o rose (blush) e caminha para tons mais fortes como o granada (vinho), o ebony (café), o roche (cinza) e o hematita (grafite), passando pelas cores preciosas como o rubi e o esmeralda. Estas cores iluminam o novo preto: o anis (marinho).
Sob fortes aplausos do público, Paola de Orleans e Bragança (foto da esquerda) fez sua última entrada na passarela ao lado de Roberta Saad, proprietária e estilista da marca. 
Nenhum comentário:
Postar um comentário